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Commodities Agrícolas


Segunda-feira, 25 de julho de 2011 - 09h09

Correção Os preços futuros do café arábica fecharam a sexta-feira em alta na bolsa de Nova York. O contrato para entrega em dezembro terminou o pregão cotado a US$2,4575 por libra-peso, um ganho de 85 pontos. Apesar disso, o mercado acumulou uma queda de 4,8% na semana. As cotações têm sido pressionadas pelo avanço da colheita no Brasil e a percepção de que a safra 2010/11 não corre mais riscos com geadas neste inverno. Apesar do recuo, a oferta global de café é apertada e deve dar sustentação aos preços no longo prazo. "O cenário só pode se alterar se a crise econômica europeia e americana evoluir para um quadro de catástrofe", aponta relatório de mercado do Escritório Carvalhaes. No Brasil, o indicador Cepea/Esalq para o café subiu 0,39%, para R$446,17 por saca. Sem solavancos Os contratos futuros de suco de laranja concentrado e congelado encerraram o pregão de sexta-feira, na bolsa de Nova York, com leve alta. Os papéis com vencimento em dezembro deste ano encerraram o dia a US$1,8585 por libra-peso, com valorização de 50 pontos. Na sexta-feira, o mercado operou boa parte do pregão sem solavancos, diante de mais um dia sem novidades que pudessem aquecer as apostas dos investidores. Os pomares da Flórida continuam preservados de tempestades tropicais, já que não há expectativas de clima ruim no curto prazo. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a caixa com 40,8 quilos da laranja pera, para mesa, ficou em R$10,83, com alta diária de 1,21%. No mês, a commodity já registra desvalorização de 2,52%. Mercado climático A preocupação com o calor no Meio-Oeste nos Estados Unidos voltou a puxar os preços do milho na bolsa de Chicago. Na sexta-feira, os contratos para dezembro terminaram o pregão cotados a US$6,8550 por bushel, com valorização de 12,50 centavos. Segundo meteorologistas ouvidos pela Dow Jones Newswires, as chuvas esperadas para o fim de semana não seriam suficientes para garantir um nível adequado de umidade de solo no "cinturão do milho", especialmente mediante à previsão de mais uma forte onda de calor nos próximos dias. A preocupação com a nova safra é grande porque o nível dos estoques de milho nos Estados Unidos é o mais baixo dos últimos 15 anos. No Brasil, o indicador Esalq/BM&FBovesta para o milho subiu 0,56%, para R$30,30 por saca. Influência do milho Os futuros do trigo reverteram na sexta-feira o movimento de queda que predominou durante a semana. A mudança de rumo se deveu a especulações de que a demanda do cereal irá aumentar entre os produtores de ração dos EUA, como substituição ao milho, que está mais caro. Na bolsa de Chicago, papéis com vencimento em dezembro encerraram o dia a US$7,31 por bushel, com alta de 14,25 centavos de dólar. Em Kansas, que comercializa o trigo americano de melhor qualidade, contratos para o mesmo período ficaram em US$8,0425 por bushel, alta de 6 centavos. "A única notícia positiva é o milho", disse Tomm Pfitzenmaier, da Summit Commodity Brokerage, à Bloomberg. No mercado interno, a saca de 60 quilos ficou em R$26,43, sem variação, segundo o Deral. Fonte: Valor Online. Pela Redação. 25 de julho de 2011.
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